quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Notícias - Brasil

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Cirurgia bariática pode não representar fim da obesidade.
Especialistas alertam para a prevenção contra o aumento de peso da população
O excesso de peso já atinge metade da população adulta; uma em cada três crianças (de 5 a 9 anos); e um quinto dos adolescentes no País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O problema atinge cerca de metade dos adultos em todas as regiões, com destaque para o Sul (56,8% dos homens, 51,6% das mulheres) e Sudeste (52,4 e 48,5% para homens e mulheres respectivamente).

Para combater a obesidade, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, especialistas destacam que é necessário melhorar os hábitos alimentares e estimular medidas preventivas. Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, dislipidemia, artroses, varizes e síndrome metabólica são algumas das consequências da obesidade
em casa.

Com a intenção de se livrar do problema, é cada vez mais comum no Brasil a realização de cirurgias bariátricas, também conhecidas como redução do estômago. "No entanto, o que muita gente não sabe é dos riscos que se corre com esse procedimento e das contraindicações", destaca a médica nutróloga da Agemed, Sabrina Floriani.
A cirurgia é indicada apenas nos casos em que a obesidade está estável há pelo menos cinco anos, em pessoas com IMC (Índice de Massa Corpórea) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a  35 com doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade e que ameacem a vida e ainda com falha comprovada ao tratamento clínico (dieta associado a atividade física e terapia comportamental).
"Complicações como infecções na parede abdominal, ruptura dos pontos internos do estômago e intestino, desnutrição crônica ou déficit de vitaminas por falta de absorção são comuns no pós- operatório, podendo levar a morte caso não identificados e tratados adequadamente", alerta Sabrina.  

Para se submeter a esse tipo de cirurgia, há necessidade de tratamento prévio por dois anos com nutricionista, psicólogo, educador físico e médico. O paciente deve ter tentado tratamento clínico antes. "A cirurgia não é indicada para emagrecimento por estética,  que é o que, em alguns casos, é vendido pelos cirurgiões. Muitos são pacientes jovens que não sabem o verdadeiro risco desta cirurgia", ressalta a nutróloga.

Maioria volta a ganhar peso depois da cirurgia
Um índice alarmante: 60% das pessoas que fazem a cirurgia voltam a ganhar peso, sendo que 10% engordam novamente até 20 kg. "Diferente dos que as pessoas imaginam, a cirurgia não 'cura' a obesidade e seu sucesso depende da mudança de hábitos. Não é incomum que indivíduos que não fizeram acompanhamento psicológico prévio apresentarem desvio da compulsão alimentar para outras vias, como o alcoolismo, ou então procurar alimentos  de fácil esvaziamento gástrico e de alta concentração calórica que são consumidos durante todo o dia resultando em aumento de peso, como leite condensado, sorvete, doces e refrigerantes", explica Sabrina. 

Conheça algumas desvantagens da cirurgia bariátrica
- Necessidade de reposição nutricional para o resto da vida
- Custo elevado de suplementos alimentares para o resto da vida
- Desconforto gástrico ao se alimentar
- Diarréia crônica
- Não ser definitiva em muitos casos, havendo casos frequentes de recirurgia
- Alto índice de complicações e mortalidade de cerca de 1% (a mesma porcentagem de cirurgias de grande porte, abdominais, em pacotes com comorbidades)

Power caminhada: -1 kg por semana

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Nem caminhar nem correr. Andar em ritmo acelerado é um jeito fácil e rápido de detonar calorias e secar a gordura. É vapt-vupt: você aperta o passo e enxuga os excessos. Preparada?

 

Aperte o passo

Se você é daquelas que não gosta de correr e acha que caminhar é muito monótono, aqui está uma ótima opção: a power caminhada. Aliada a uma dieta saudável, essa atividade faz você perder 1 quilo por semana. Sem contar que apertar o passo é um exercício e tanto para ganharfôlego e desenhar as pernas. “Impor um ritmo acelerado à caminhada é tão eficiente quanto correr. E tem a vantagem de diminuir o risco de lesões, porque o impacto é menor”, diz o professor Guilherme Arnone, da Cia. Athletica, em São Paulo. Foi ele que montou o programa que você vai encontrar nas páginas seguintes. O bacana é que dá para treinar ao ar livre ou usando a esteira da academia ou de casa.

Mas a power caminhada requer um certo cuidado. Não dá para começar com pique de corredora.É importante respeitar o seu limite. O ideal é ir acelerando aos poucos. “No início, você vai caminhar por mais tempo, para se adaptar à modalidade”, explica Guilherme, que optou pelo treinamento intervalado, alternando caminhada com duas intensidades de power caminhada.“Esse tipo de exercício promove uma queima calórica maior do que o treino contínuo porque você aguenta andar rápido por mais tempo”, garante o professor. Sem contar que variaro ritmo ainda traz outro benefício: motivação. “Treinar na mesma intensidade o tempo todo pode deixar o exercício chato. Quando você muda a intensidade, o tempo passa mais rápido”, completa. E como acertar o passo? Na power caminhada, você deve andar a uma velocidade média de 6 a 8 km/h. Por isso, Guilherme determinou duas intensidades para a power caminhada. Para andar a 6 km/h (power caminhada 1), você tem que percorrer 1 km em 10 minutos. Para andar a 8 km/h (power caminhada 2), 1 km em 7 minutos. Todos os treinos têm menos de 1 hora de duração e vão queimar de 300 a 500 calorias. Bom demais, não é mesmo?

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Correr envelhece?

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Um dilema de corredores. Descubra se é verdade

 

Um estudo que está sendo realizado pela Unifesp, pelo Instituto Dante Pazzanese e Instituto Paulista de Medicina Preventiva tenta acabar com essa polêmica. Os especialistas, nessa fase da pesquisa, avaliaram o desempenho de corredores e chegaram à conclusão de que, durante a malhação, a produção de radicais livres, substâncias que podem oxidar as células, é realmente maior do que em quem não pratica uma atividade física intensa. Mas, por outro lado, eles produzem mais substâncias antioxidantes em repouso. Portanto, há uma compensação. "A explicação é simples: parte do oxigênio que inspiramos vira radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento. Durante um exercício intenso, respiramos mais e, consequentemente, a produção de radicais livres aumenta. Só que o organismo acaba equilibrando isso durante a recuperação -, explica Mauro Vaisberg, médico do Hospital Samaritano e especialista em medicina esportiva da Unifesp. E tem mais: quando a gente corre, normalmente segue uma dieta balanceada, com frutas, verduras e legumes, alimentos ricos em antioxidantes - o que ajuda ainda mais a reverter o prejuízo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

7 passos para uma barriga durinha

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Rumo à barriga chapada

Posso fazer abdominais todos os dias? Devo apostar também nos exercícios aeróbicos? Aparelhos para abdominal funcionam? Se essas e outras dúvidas já passaram pela sua cabeça durante a busca pela barriga chapada, acalme-se: PROFITNESS  responde essas e outras perguntas e ajuda você a chegar lá!


1. Só fazer abdominais chapa a barriga?

Não, o ideal é apostar na combinação infalível entre abdominais e exercícios aeróbicos. “O que elimina a gordura é a queima de calorias e, ao fazer abdominais, o gasto calórico é baixo. Por isso, esse tipo de exercício serve apenas para fortalecer a musculatura e não para eliminar a barriga”, explica Fred Badarau, personal trainer de São Paulo. Esteira, transport e bicicleta são boas opções de atividades aeróbicas. No entanto, Alfredo Galebe, nutricionista de São Paulo, alerta que para chapar o abdômen é necessário investir também em uma alimentação balanceada e acertar na dose de atividades. “Exercícios em excesso fazem o corpo entrar em stress e, com isso, o corpo proíbe a saída de gordura, o que aumenta a retenção de líquido”, explica.
 

2. Posso fazer abdominais todos os dias?

Sim, se você tiver um bom preparo físico. Para começar, o ideal é fazer abdominais dois dias e descansar um. O professor de educação física José Rubens D´Elia, de São Paulo, sugere intercalar as variações do exercício a cada dia ou alternar abdominais com o trabalho dos outros grupos musculares. “Assim, você consegue realizar mais repetições.”
 

3. Centenas de repetições dão um resultado melhor?

Quando se trata de malhar abdômen, o importante não é apenas o número de repetições mas também o tipo de estímulo dado aos músculos. Realize movimentos que trabalhem músculos distintos (reto, oblíquos e transverso). Você pode investir em exercícios de isometria (prancha, por exemplo) em um dia e no outro apostar em movimentos com sobrecarga, para o corpo não se adaptar ao estímulo. Variar o número de séries e repetições, diminuir o tempo de intervalo entre os exercícios e modificar a amplitude dos movimentos também são boas saídas para deixar a barriga retinha. E atenção: um cardápio balanceado é essencial para conseguir um abdômen definido.
 

4. O que é melhor, fazer abdominal antes ou depois da caminhada?

O ideal é iniciar com o exercício localizado e depois partir para os aeróbicos. Quando você começa a se exercitar, o organismo utiliza como combustível o glicogênio, uma substância que é armazenada nos músculos. Ao terminar os abdominais e começar a caminhada, o estoque de glicogênio já estará baixo e o seu corpo precisará recorrer a uma outra fonte de energia, a gordura. Como o aeróbico exige mais energia e o organismo já vai começar a atividade queimando gordura, você vai emagrecer mais rápido do que se fizesse o contrário.
 

5. Como potencializar o treino tradicional de abdominal?

De acordo com Bianca Vilela, personal trainer de São Paulo, uma das melhores maneiras de turbinar o treino de abdominais é realizá-lo com sobrecarga. Caneleiras de 1 a 2 quilos são ótimas opções. Além disso, uma bola de pilates, pequena ou média, também pode ser usada para potencializar o seu treino de abdominais: segure-a entre os pés, eleve as pernas a um ângulo de 45 graus e mantenha a posição por 30 segundos. Repita o exercício 3 vezes.
 

6. Qual é o melhor exercício para acabar com a barriga abaixo do umbigo?

Deitada, de barriga para cima, posicione as duas mãos embaixo do quadril, servindo como apoio ao corpo. Estique as duas pernas para cima, formando um ângulo de 90 graus. Mantenha a posição por 30 segundos ou faça 20 repetições. Se você tiver dores na região lombar, pode adaptar o exercício: deitada, com a barriga para cima, flexione os joelhos em direção ao peito. Estenda as pernas de forma que os pés apontem para cima. Mantenha a posição por 30 segundos ou faça 20 repetições. Nos dois exercícios, você pode fazer de 3 a 6 séries de 20 repetições ou incrementar o treino realizando 3 séries de 20 repetições + 3 séries de 30 segundos.
 

7. Os aparelhos para abdominal funcionam?

Sim, desde que os exercícios sejam realizados de maneira correta e que você tenha disciplina para encaixá-los na agenda. Três séries de 20 repetições a cada dois dias, por exemplo, é um bom começo. Um truque pode ajudá-la a potencializar os resultados: na hora de elevar o tronco, concentre bem o movimento e fique na posição por 2 segundos – é a famosa isometria. Isso deixa a malhação ainda mais pesada. É bom também que o intervalo entre as séries não ultrapasse 1 minuto.
     

Notícias - Saúde e Bem Estar

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Crianças obesas apresentam doença cardiovascular típica de adultos
Estudo mostra que crianças obesas apresentam rigidez nos vasos sanguíneos, problema típico de adultos de meia-idade. A pesquisa, apresentado por Kevin Harris durante o Congresso Cardiovascular Canadense 2010, avaliou 63 crianças com sobrepeso, em média com 13 anos. Os resultados foram comparados aos de outras 55 com peso normal.
A pressão arterial foi medida e houve uma avaliação dos lipídios e índice de massa corporal. Além disso, os voluntários passaram por vários exames para determinar a velocidade da onda de pulso da aorta. Harris, membro do BC Children's Hospital, do Canadá, disse que os resultados demonstram um processo de envelhecimento acelerado nas aortas.
O aumento da rigidez da aorta é geralmente associado ao envelhecimento e aponta uma tendência a problemas cardíacos, que podem levar até a morte em adultos. "Ficamos surpresos ao descobrir que essas crianças obesas já têm vasos sanguíneos rígidos", afirmou o especialista, segundo reportagem do jornal inglês Daily Mail.
A aorta é a maior artéria do corpo humano. Ela carrega e distribui o sangue rico em oxigênio para todas as outras artérias, e normalmente atua como um tampão para a ação de bombeamento do coração. "Rigidez aórtica é um indicador precoce de doença cardiovascular em crianças obesas", disse o médico.
Segundo ele, a aorta normal tem qualidades elásticas que protegem o fluxo de sangue. "Quando essa elasticidade se perde, o resultado é a rigidez aórtica, um sinal de desenvolvimento de doença cardiovascular". Harris fez ainda um alerta: "Temos de repensar os padrões de estilo de vida aceitos na sociedade para proteger a saúde futura dos nossos filhos", disse, lembrando que uma dieta inadequada e o sedentarismo ameçam a saúde e o bem-estar da nova geração.
 

Notícias - Brasil

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Cirurgia bariátrica pode não representar fim da obesidade
Especialistas alertam para a prevenção contra o aumento de peso da população
O excesso de peso já atinge metade da população adulta; uma em cada três crianças (de 5 a 9 anos); e um quinto dos adolescentes no País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O problema atinge cerca de metade dos adultos em todas as regiões, com destaque para o Sul (56,8% dos homens, 51,6% das mulheres) e Sudeste (52,4 e 48,5% para homens e mulheres respectivamente).

Para combater a obesidade, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, especialistas destacam que é necessário melhorar os hábitos alimentares e estimular medidas preventivas. Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, dislipidemia, artroses, varizes e síndrome metabólica são algumas das consequências da obesidade.

Com a intenção de se livrar do problema, é cada vez mais comum no Brasil a realização de cirurgias bariátricas, também conhecidas como redução do estômago. "No entanto, o que muita gente não sabe é dos riscos que se corre com esse procedimento e das contraindicações", destaca a médica nutróloga da Agemed, Sabrina Floriani.
A cirurgia é indicada apenas nos casos em que a obesidade está estável há pelo menos cinco anos, em pessoas com IMC (Índice de Massa Corpórea) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a  35 com doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade e que ameacem a vida e ainda com falha comprovada ao tratamento clínico (dieta associado a atividade física e terapia comportamental).

"Complicações como infecções na parede abdominal, ruptura dos pontos internos do estômago e intestino, desnutrição crônica ou déficit de vitaminas por falta de absorção são comuns no pós- operatório, podendo levar a morte caso não identificados e tratados adequadamente", alerta Sabrina.  

Para se submeter a esse tipo de cirurgia, há necessidade de tratamento prévio por dois anos com nutricionista, psicólogo, educador físico e médico. O paciente deve ter tentado tratamento clínico antes. "A cirurgia não é indicada para emagrecimento por estética,  que é o que, em alguns casos, é vendido pelos cirurgiões. Muitos são pacientes jovens que não sabem o verdadeiro risco desta cirurgia", ressalta a nutróloga.

Maioria volta a ganhar peso depois da cirurgia
Um índice alarmante: 60% das pessoas que fazem a cirurgia voltam a ganhar peso, sendo que 10% engordam novamente até 20 kg. "Diferente dos que as pessoas imaginam, a cirurgia não 'cura' a obesidade e seu sucesso depende da mudança de hábitos. Não é incomum que indivíduos que não fizeram acompanhamento psicológico prévio apresentarem desvio da compulsão alimentar para outras vias, como o alcoolismo, ou então procurar alimentos  de fácil esvaziamento gástrico e de alta concentração calórica que são consumidos durante todo o dia resultando em aumento de peso, como leite condensado, sorvete, doces e refrigerantes", explica Sabrina. 

Conheça algumas desvantagens da cirurgia bariátrica
- Necessidade de reposição nutricional para o resto da vida
- Custo elevado de suplementos alimentares para o resto da vida
- Desconforto gástrico ao se alimentar
- Diarréia crônica
- Não ser definitiva em muitos casos, havendo casos frequentes de recirurgia
- Alto índice de complicações e mortalidade de cerca de 1% (a mesma porcentagem de cirurgias de grande porte, abdominais, em pacotes com comorbidades)

Notícias - Internacional

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Relaxar é uma forma para não engordar
A chave para perder peso pode não estar nos exercícios pesados e nas dietas rigorosas, mas no simples ato de relaxar. Duvida? A conclusão foi feita por pesquisadores israelenses que identificaram um gene que nos faz sentir vontade de comer - quando estamos sob estresse - doces e comidas gordurosas. O estudo foi publicado na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences.

Segundo Alon Chen, um dos autores do estudo, os cientistas queriam descobrir por que a pessoas recorriam aos biscoitos calóricos quando se sentiam pressionados em casa ou no trabalho. Durante experimentos com ratos, eles perceberam que um determinado gene bombeia uma proteína chamada Ucn3 em momentos de estresse.

Produzida no cérebro, essa proteína afeta todo corpo, incluindo o coração, os músculos, o fígado e o pâncreas. Ela aumenta o apetite e afeta nosso grau de satisfação, além de alterar a maneira como o corpo usa a insulina, hormônio crucial para o processamento de açúcar em energia. Por essa razão, o gene descoberto estaria ligado não só à obesidade como também ao diabetes tipo 2.

Por isso, cuidado com seu nível de stress, alertam os cientistas. "O stress é bom quando você precisa lidar com um evento específico. Mas o sistema que responde ao stress precisa ser muito bem controlado", afirma Chen, do Weizmann Institute em Israel. "Se altos níveis de stress são constantes, o risco é engordar e adoecer, adiciona".

Obesidade infantil


O recém-inaugurado Ambulatório de Pediatria da Unicid (Universidade da Cidade de São Paulo) está oferecendo atendimento gratuito a crianças e adolescentes - entre 0 e 16 anos - que estão acima do peso, para orientar os pais sobre os riscos e tratamentos da obesidade.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a obesidade já atinge uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos no Brasil.

No primeiro contato, serão realizadas entrevistas sobre os hábitos alimentares da família, a prática de atividades físicas e se há doenças associadas ao excesso de peso. Em seguida, a criança será submetida a um exame físico completo.

A equipe composta por alunos e professores vai elaborar um gráfico padronizado para medir o grau de obesidade, solicitar exames laboratoriais para rastrear as complicações do problema e montar um cardápio individualizado para a criança seguir.

Notícias - Internacional

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Madonna surpreende e abre rede de academias pelo mundo. Vem aí a HARD CANDY FITNESS
Mais um empreendimento com o nome da Madonna. Acaba de ser anunciado oficialmente que Madonna vai abrir uma rede de academias, a intitulada HARD CANDY FITNESS.

Em parceria com seu empresário Guy Oseary, eles se associaram a empresa New Evolution Ventures (NEV) para abrir uma rede nas principais cidades ao redor do mundo.

A primeira unidade será inauguradano dia 29/Novembro na Cidade do Méxicoe conta com uma área com mais de 2700 metros quadrados na região do Bosques de las Lomas.


Outras dez unidades estão sendo planejadas para serem inauguradas em breve, incluindo no BRASIL, Rússia, Argentina além de países da Europa e Ásia.


As turnês da Madonna pelo mundo nos fizeram viajar e eleger as melhores cidades. Estamos ansiosos pela abertura da "Hard Candy Fitness" com a NEV em muitas dessas cidades",disse Guy Oseary.

"O nosso objetivo é criar um ambiente inspirados pela visão da Madonna e com elevados padrões. A "Hard Candy Fitness" vai refletir cada detalhe da Madonna, seja na música, no espaço, na luz e outras idéias criadas por ela. Madonna vai estar em toda parte",diz Mark Mastrov, líder da NEV.


"A Hard Candy Fitness será a junção perfeita entre o mundo da ginástica com o entretenimento. Estamos empenhados em exceder as expectativas de nossos clientes", disse Chris Dedicik, diretor da marca.

O objetivo da "Hard Candy Fitness" é levar a melhor experiência em treinamentos em aulas particulares e grupos além de exclusivas aulas de danças como Zumba, aulas latinas, Cardio Kickboxing, capoeira, Yoga além de outras atividades desenvolvidas pelo grupo.
 
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