Com essa grande variedade de alimentos industrializados, grande parte da população passou a consumir cada vez mais produtos processados, ricos em lipídeos, carboidratos simples e pobres em fibras alimentares.
Esse padrão alimentar tem forte associação a doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Cada vez mais há associação entre o baixo consumo de fibras e constipação intestinal, hemorróida, neoplasia maligna de cólon, obesidade, intolerância à glicose, dislipidemias e doenças cardiovasculares.
As fibras alimentares são substâncias filamentosas curtas ou longas, derivadas de polissacarídeos formadores das moléculas de celulose. Elas ajudam a baixar os níveis de colesterol e a estabilizar os níveis de açúcar no sangue, além de prevenirem o câncer do cólon, constipação, hemorróidas e obesidade.
Uma alimentação rica em fibras ajuda a remover os metais tóxicos do organismo, além de auxiliar na regulação e manutenção do sistema digestivo. A presença da fibra na dieta é muito importante para o bom funcionamento peristáltico do intestino (movimentos involuntários), evitando prisão de ventre.
As fibras ligam-se no organismo a constituintes biliares, reduzindo a quantidade de colesterol e de outras gorduras.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
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